Se você é uma pessoa que deseja personalizar o seu WhatsApp, saiba que o aplicativo da Meta agora possibilita que o usuário faça ajustes na cor dos balões de mensagem e papel de parede das conversas tanto em iPhones quanto em celulares Android.
O benefício disso é que o usuário não precisa recorrer a aplicativos de terceiros com o intuito de fazer essas mudanças e, consequentemente, correr riscos de comprometer a segurança de seu dispositivo.
WhatsApp: veja como mudar cor e papel de parede das conversas
Abaixo, você confere o passo a passo detalhado para realizar a alteração da cor e também do papel de parede dos chats em seu WhatsApp. Mas, antes disso, saiba que o recurso nativo está disponível, por enquanto, apenas para as versões de uso pessoal. Sendo assim, quem tem o WhatsApp Business ainda vai precisar esperar um pouco para utilizar a função.
Além disso, vale destacar que, apesar de haver pequenas mudanças em relação ao passo a passo para usar o recurso no Android e iOS, o processo é bem parecido, ou seja, por meio do tutorial abaixo você consegue fazer a mudança no seu aparelho, independentemente do sistema operacional dele. Veja!
Tempo necessário: 3 minutos
Toque nos três pontos no canto superior direito e acesse as configurações
Aperte em “Conversas” e vá em “Tema de conversas padrão”
Acesse “Cor da conversa” e escolha o tom que preferir
Vai aparecer uma prévia. Então, aperte no botão confirmar no canto superior direito
Para mudar o papel de parede, toque nessa opção e escolha a cor ou a imagem de sua galeria
Ao selecionar o papel de parede desejado – seja por meio da galeria ou apenas definindo uma cor –, você dará um novo visual ao seu WhatsApp. Porém, essa alteração aparece apenas para você.
O prazo para se inscrever no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2025 se encerra nesta sexta-feira (6), às 23h59 no horário de Brasília.
O procedimento deve ser feito exclusivamente pela Página do Participante. Também termina nesta sexta-feira o prazo para quem deseja solicitar atendimento especializado ou incluir o nome social na inscrição.
Vale lembrar que os estudantes regularmente matriculados no 3º do ensino médio em escolas públicas estão pré-inscritos no Enem deste ano. Na Página do Participante, será necessário, apenas, escolher se deseja realizar a prova de língua estrangeira em inglês ou espanhol, além de confirmar a participação na edição.
A inscrição, por sua vez, é necessária inclusive para os candidatos contemplados com a isenção. Nos casos em que o benefício foi negado, será necessário pagar a taxa de R$ 85.
As provas do Enem 2025 serão aplicadas nos dias 9 e 16 de novembro, com exceção das cidades de Belém, Ananindeua e Marituba, no Pará. Nesses municípios, por causa da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), os exames serão aplicados nos dias 30 de novembro e 7 de dezembro.
A pandemia de covid-19 foi declarada em março de 2020 e teve seu fim reconhecido pela Organização Mundial da Saúde em 2023, mas seus efeitos ainda reverberam na sociedade. Mudanças nos hábitos cotidianos, o trabalho remoto e novas formas de consumo de mídia e de lazer permanecem presentes mesmo após a quarentena.
Além disso, questões que marcaram aquele período da crise sanitária frequentemente retornam ao debate público. Um desses temas é a imunidade de rebanho, que ocasionalmente ressurge em meio à curiosidade, a interpretações equivocadas e a discussões acaloradas.
Mas afinal, o que é, de fato, a imunidade de rebanho? A seguir, explicaremos um pouco mais sobre esse conceito, bem como os mitos e verdades que o cercam.
O que é a imunidade de rebanho?
Criança com máscara no ombro do pai durante o protesto “Marcha do Silêncio”, em Seattle, Washington, junho de 2020. / Crédito: VDB Photos (Shutterstock)
O termo imunidade de rebanho se refere a uma forma de proteção indireta que se aplica apenas a doenças contagiosas. Ela também é conhecida como “imunidade de grupo”, “efeito de rebanho”, “imunidade de comunidade”, “imunidade de população” ou “imunidade em massa”.
Esse conceito da epidemiologia ocorre quando uma grande parte da população está protegida contra uma doença transmissível. Com isso, a circulação do agente causador diminui. Assim, mesmo quem não está imunizado recebe proteção.
A imunidade de rebanho pode ser alcançada de duas maneiras: por meio da vacinação ou após uma infecção natural. Bom, agora que adentramos essa parte, confira a seguir o que é verdade ou mito sobre esse assunto.
Imunidade de rebanho: fatos e fakes
Confira a seguir o que é verdade e o que é mentira sobre a imunidade de rebanho.
“Imunidade de rebanho pode ser alcançada apenas com a infecção natural”
Homem afro-americano doente com febre, mede a temperatura e toca a testa deitado na cama. / Crédito: Prostock-studio (Shutterstock/reprodução)
Falso. Embora tenhamos afirmado acima que uma das formas de alcançar a imunidade de rebanho seja por meio da infecção natural, é incorreto afirmar que essa seria a forma ideal para atingir a proteção coletiva contra doenças transmissíveis.
Essa ideia ganhou força durante a crise da covid-19 e ajudou a popularizar o conceito. Muitos defensores eram contra o isolamento social e sugeriam expor pessoas com menor risco de complicações, acreditando que, ao adquirirem imunidade, ajudariam a reduzir a transmissão.
No entanto, essa proposta é perigosa. Ignora os riscos para grupos vulneráveis, a sobrecarga dos sistemas de saúde e o fato de que a imunidade natural nem sempre é duradoura ou eficaz.
Sobre ser duradoura ou eficaz, a imunidade de rebanho por infecção natural só funciona se o corpo permanecer protegido por muito tempo após a doença. Caso contrário, as pessoas podem se reinfectar e a doença continua se espalhando.
Enfermeira aplica vacina contra em adolescente durante campanha de vacinação. / Crédito: MilanMarkovic78 (Shutterstock/reprodução)
Verdade. A forma mais segura e eficaz de alcançar a imunidade de rebanho é por meio da vacinação.
Quando grande parte da população está vacinada, o vírus encontra menos pessoas suscetíveis para infectar, o que reduz sua circulação. Isso protege inclusive quem não pode ser vacinado.
“A imunidade de rebanho dispensa quarentena”
Imagem: Natasa Adzic/Shutterstock
Falso. Atingir a imunidade de rebanho não significa que as medidas de proteção, como a quarentena, possam ser ignoradas. Durante uma pandemia, enquanto a maioria da população ainda não está imunizada, o vírus continua se espalhando com facilidade.
Se todos circularem livremente antes de a imunidade coletiva ser atingida, o número de casos graves pode aumentar rapidamente. E esse cenário nós já conhecemos: sobrecarga do sistema de saúde e risco para pessoas vulneráveis, que acabam tendo contato com pessoas contaminadas que apresentam menor risco.
A Meta está negociando com estúdios como Disney e A24 para garantir conteúdo exclusivo para seu novo headset premium de realidade virtual, previsto para 2026. As informações exclusivas são do Wall Street Journal.
Internamente chamado de “Loma”, o dispositivo terá vídeo de alta fidelidade, formato mais compacto (semelhante a óculos Ray-Ban conectados a um disco portátil) e preço abaixo de US$ 1.000 — mirando uma fatia de mercado entre os headsets acessíveis da linha Quest e o Vision Pro da Apple, que custa US$ 3.500.
Novo headset da Meta deve ter foco em experiências imersivas e preço mais acessível (Imagem: Divulgação/Meta)
Generosidade para atrair parceiros
A empresa tem oferecido milhões a produtores por experiências imersivas, em episódios ou vídeos únicos, com foco em franquias conhecidas.
Parte do acordo exige exclusividade temporária no VR, mas permite licenciamento posterior para serviços de streaming em 2D, o que atrai estúdios em busca de maior alcance.
A Meta já firmou parcerias com a Lightstorm Entertainment, de James Cameron, e a Disney, que prepara uma experiência de Star Wars para o Quest.
Diferente da Apple — que não pagou diretamente por conteúdo no lançamento do Vision Pro — a Meta está bancando as produções para fortalecer o apelo de sua plataforma.
Meta aposta em conteúdo cinematográfico para atrair usuários ao seu próximo óculos de realidade virtual – Imagem: JarTee / Shutterstock
Mesmo liderando em vendas de headsets com o Quest, a Meta ainda enfrenta dificuldades em popularizar seus dispositivos fora do nicho gamer. Seu investimento pesado em realidade estendida já acumula prejuízos: a divisão Reality Labs teve perdas de US$ 17,7 bilhões em 2023.
Outras big techs também estão de olho nesse mercado. O Google, por exemplo, financia produções de entretenimento imersivo por meio da iniciativa “100 Zeroes”, que combina VR, AR e IA.
Lançamento do novo headset está previsto para 2026 – Imagem: Janis Abolins/Shutterstock
O Mercado Livre reduziu para R$ 19 o valor de compras com direito a frete grátis, com início nesta sexta-feira (6). Antes, o gasto mínimo era de R$ 79. Segundo a companhia, o foco é aumentar a competitividade e o volume de vendas no e-commerce.
A plataforma também irá disponibilizar R$ 24 milhões em cupons, dos quais R$ 13 milhões serão ofertados apenas nesta sexta.
Segundo Fernando Yunes, vice-presidente sênior e líder do Mercado Livre no Brasil, a ideia é conquistar os consumidores.
Yunes ainda afirmou que os recursos da ação são mais agressivos, inclusive, do que aqueles destinados em épocas de maior compra, como a Black Friday do ano passado.
O frete grátis a partir de R$ 19 não inclui os segmentos de supermercado e importações e é válido para todas as regiões do país, o que pode favorecer clientes do Norte e Nordeste, que pagam fretes mais altos devidos aos custos de entrega, avaliou o vice-presidente sênior.
Quando foi lançado, em 2017, o frete grátis valia para compras a partir de R$ 120. Em 2020, foi reduzido para R$ 99 e depois em 2021 para R$ 79.
“Hoje, com o novo avanço logístico, seguimos escalando o nosso modelo de negócio com eficiência e qualidade”, disse Yunes.
Essa informação já havia sido antecipada pelo Itaú BBA, que avaliou ser uma estratégia para enfrentar a concorrência cada vez mais alta com a chegada do TikTok Shop no Brasil e competir com a Shopee.
Mesmo assim, Yunes explicou que a estratégia não tem relação com a presença do TikTok Shop e que pretende estimular a entrada de vendedores.
O Mercado Livre ressaltou que a ação não é cobrada dos vendedores, que se beneficiam de preços mais baixos nos produtos para aumentar suas vendas — com a mesma margem de lucro.
O lançamento da campanha de frete grátis a partir de R$ 19 conta com uma propaganda dos jogadores de futebol Neymar, com a camisa de número 10, e Ronaldo, com a camisa de números 9.
Juntos, eles formam o número 19, na tentativa de reforçar o valor onde o desconto do frete é aplicado e que será usado por todos os entregadores.
Já garantida na Copa do Mundo de 2026 desde março, a Argentina venceu o Chile por 1 a 0, nesta quinta-feira (5), em Santiago, e complicou os donos da casa, que seguem na lanterna das Eliminatórias.
O gol da vitória argentina foi marcado ainda na etapa inicial. Aos 16 minutos, Julián Alvarez recebeu belo passe de Almada, ex-Botafogo, e tocou de cobertura para superar o goleiro Cortés.
Com a vitória, a Argentina alargou ainda mais sua vantagem nas Eliminatórias, chegando aos 34 pontos, dez a mais que o vice-líder Equador. Na próxima rodada, os hermanos recebem a Colômbia, terça-feira (10).
Apenas nesta quarta-feira (4), a vida da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) passou por uma reviravolta: após revelar estar fora do país para cuidar da saúde, a parlamentar teve as suas redes sociais retiradas do ar, um pedido de prisão preventiva autorizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e a abertura de uma nova investigação contra ela.
Os fatos acontecem na esteira de sua condenação de dez anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), votada em maio, pela invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Saída do Brasil
A série de acontecimentos envolvendo a deputada do PL teve início na terça-feira (3), quando Zambelli anunciou que havia deixado o país por motivos de saúde.
“Queria anunciar que estou fora do Brasil já faz alguns dias”, declarou. “Eu vim a princípio buscando tratamento médico que eu já fazia aqui e agora eu vou pedir para que eu possa me afastar do cargo.”
Investigadores da Polícia Federal (PF) apuraram que a política do PL deixou o Brasil inicialmente de carro. Ela saiu de São Paulo em direção a Foz do Iguaçu (PR), onde atravessou a fronteira para Puerto Iguazu, na Argentina.
Pedido de prisão preventiva e resposta de Zambelli
Pouco tempo após circular a informação de que Zambelli não estaria mais em solo brasileiro, a Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou ao STF um pedido de prisão preventiva contra a deputada.
A medida cautelar tramitou em uma petição sigilosa e levou em conta a viagem da parlamentar para o exterior.
Antes do ministro da Corte e relator do caso, Alexandre de Moraes, decidir sobre, Carla Zambelli foi às redes sociais comentar a ação da PGR, classificando-a como “inconstitucional”.
“A Procuradoria-Geral da República quer pedir a minha prisão. Só tem um detalhe: deputado federal só pode ser preso em flagrante delito e por crime inafiançável”, afirmou a deputada em um vídeo compartilhado nas redes sociais.
De acordo com ela, a acusação é injusta, visto que não foi presa em flagrante. E complementou: “Então essa é uma prisão inconstitucional”.
Moraes determina prisão
A decisão sobre o pedido da PGR, contudo, saiu no dia seguinte.
Nesta quarta, Alexandre de Moraes decretou a prisão preventiva. O magistrado afirmou que Zambelli utilizou o mesmo “modus operandi” do também deputado federal licenciado, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que hoje está nos Estados Unidos e possui um inquérito aberto sobre a sua saída do Brasil — também relatado por ele.
Além disso, classificou a natureza da viagem como uma forma evidente de “se furtar da aplicação da lei”, considerando a proximidade da decretação da perda do seu mandato parlamentar e a aproximação do julgamento dos recursos do caso da deputada. Um deles está previsto para ter início sexta-feira (6), no plenário virtual do STF.
Além do pedido de prisão, Moraes também determinou o bloqueio imediato:
do passaporte, incluindo o passaporte diplomático;
das suas verbas de gabinete pagas pela Câmara dos Deputados e outros vencimentos;
de contas bancárias, bens e ativos;
e das redes sociais da deputada.
Para o último ponto, o ministro chegou a determinar um prazo de duas horas para que as empresas controladoras das plataformas em que Carla Zambelli possui contas — como Gettr, Meta, Linkedin, TikTok, X, Telegram e Youtube — bloqueiem os usuários da parlamentar. Caso descumprissem, uma multa diária de R$ 100 mil seria aplicada.
Redes fora do ar e lista da Interpol
Horas após a decisão, as contas associadas oficialmente à Zambelli passaram a serem exibidas como “retidas” ou “fora do ar”. No total, onze perfis foram desativados.
Segundo ela, a mãe seria pré-candidata à deputada federal para as eleições do próximo ano. Já João, seu filho, disputaria a pré-candidatura ao cargo de vereador da capital paulista nas próximas eleições municipais, em 2028.
Perfil no X da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), fora do ar • Reprodução/X
Lista da Interpol e cobrança de deputado italiano
Além do pedido de prisão preventiva, Alexandre de Moraes atendeu a outro pedido da PGR: o que pedia a inclusão do nome Carla Zambelli na lista de difusão vermelha da Interpol, a Organização Internacional de Polícia Criminal.
No mesmo dia, o deputado italiano Angelo Bonelli, filiado ao partido Europa Verde, comentou a declaração da parlamentar brasileira à CNN de que seria “intocável” por possuir cidadania italiana.
Em vídeo publicado nas redes sociais, Bonelli classificou a fala como uma “vergonha” e questionou se o governo italiano pretende colaborar com o Brasil para extraditá-la, caso chegue a viajar ao país.
“Não se pode usar a cidadania italiana para se escapar de uma condenação. A Itália corre o risco de se tornar um paraíso para gente condenada. Aguardamos uma resposta clara do governo italiano“, afirmou.
Ex-deputada brasiliana Zambelli, condannata a 10 anni di prigione fugge dal Brasile e arriverà in Italia perché ha ottenuto la cittadinanza.
Ex-deputada brasileira Zambelli, condenada a 10 anos de prisão, foge do Brasil e chegará à Itália porque obteve cidadania. pic.twitter.com/SmeKt4VZEh
Julgamento de recurso e abertura de novo inquérito
O último passo do caso envolvendo Zambelli na última noite.
O ministro Alexandre de Moraes determinou a abertura de um novo inquérito contra a parlamentar do PL. Ele pediu que ela fosse investigada pelos crimes de coação no curso do processo e obstrução de investigação de infração penal que envolva organização criminosa.
Ela deve ser ouvida pela Polícia Federal — por escrito, já que está fora do país — em até dez dias.
A Tesla registrou o oitavo mês consecutivo de queda nas vendas de veículos elétricos fabricados na China, com 61.662 veículos entregues em maio, uma queda de 15% em relação ao ano anterior, segundo a Reuters.
O resultado indica uma recuperação modesta de 5,5% em relação a abril — mas nem mesmo os incentivos, como vantagens de transferência de software, — puderam salvar os Model 3 e Model Y de deixar as concessionárias.
Fabricante não lança linhas atualizadas no mercado chinês desde o final de 2023 (Imagem: Artistic Operations/Shutterstock)
BYD vai tomando o caminho
A BYD segue na liderança de veículos elétricos na China: em maio, a montadora vendeu 376,93 mil veículos de passeio, um aumento de 14,1% em relação ao ano anterior, embora mais lento do que o crescimento de 19,4% em abril;
A fabricante deu uma pausa na guerra de preços que a Tesla iniciou em 2023, quando mais de 40 marcas correram para oferecer descontos aos consumidores chineses. A BYD, no entanto, tem apostado em modelos mais modernos com preços naturalmente mais baixos;
E enquanto a Tesla não renova sua frota, a empresa fica presa entre rivais mais novos que garantem mais tecnologia com preços reduzidos;
A fabricante não lança linhas atualizadas no mercado chinês desde o final de 2023 — e a situação ficou mais delicada após a guerra tarifária do presidente dos EUA, Donald Trump.
BYD é líder em vendas no segmento de elétricos na China (Imagem: Lewis Tse/Shutterstock)
Dados compilados pelo site Ars Technica indicam que as vendas esfriaram também na Europa, em maio — e há quem diga que o resultado está relacionado às artimanhas políticas do CEO Elon Musk enquanto ocupava um assento na Casa Branca.
Na Europa, crescimento das vendas está limitado a Noruega (Imagem: Divulgação/Tesla)
Na Alemanha, as vendas caíram pouco mais de 36% em relação ao mesmo mês do ano anterior. No Reino Unido, a queda foi de 45%, mesmo com o aumento das vendas totais de veículos elétricos em 28%. Já na Itália, as entregas da Tesla tiveram queda de 20%.
Vale destacar, no entanto, que a empresa tem registrado bom desempenho na Noruega, país que tem uma das maiores taxas de adoção de veículos elétricos do mundo: por lá, o aumento das vendas foi de 213% no período de um ano.
A recente pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (4), revela uma tendência preocupante para o governo Lula. Durante o WW desta quarta-feira (4), Andrei Roman, CEO da AtlasIntel, os dados indicam uma “erosão estrutural” na aprovação do governo, com nenhum setor da gestão petista sendo avaliado positivamente.
Roman destaca que o problema vai além dos resultados pontuais desta pesquisa, apontando para uma tendência de queda na aprovação que se mantém há cerca de um ano e meio. “O governo, mesmo não enfrentando noticiário tão negativo ao longo de meses, não conseguia recuperar suas métricas de aprovação”, explica o especialista.
Mudanças na base de apoio
Um dos pontos cruciais identificados na análise é a mudança no perfil da base de apoio do governo. Roman observa que o discurso atual é muito semelhante ao dos governos Lula 1, Lula 2 e Dilma 1, desconsiderando as transformações ocorridas na sociedade brasileira nas últimas duas décadas.
Particularmente notável é a mudança de posicionamento da classe C, anteriormente um dos principais pilares do lulismo. “Na classe C, de fato, é o segmento socioeconômico onde o Bolsonaro conseguiu, até agora, a sua maior envergadura em termos de perfil de renda”, afirma Roman.
Desafios setoriais e regionais
A pesquisa também revela desafios específicos em diferentes setores e regiões. No Nordeste, tradicionalmente uma região de forte apoio ao PT, a violência emerge como um tema crucial para a população. Além disso, o governo não apresenta “campeões de popularidade” em nenhum setor específico.
Áreas que inicialmente eram bem avaliadas, como relações internacionais, meio ambiente e políticas sociais, já não mantêm o mesmo nível de aprovação. Esta queda generalizada na avaliação dos diferentes setores do governo contribui para o cenário de erosão estrutural identificado por Roman.
Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNN. Clique aqui para saber mais.
O presidente dos EUA, Donald Trump, assinou uma proclamação nesta quarta-feira (4) proibindo a entrada de cidadãos de 12 países nos Estados Unidos, afirmando que a medida era necessária para proteção contra “terroristas estrangeiros” e outras ameaças à segurança.
Quando imagens do encontro entre os oceanos Pacífico e Atlântico viralizam na internet, muitos ficam intrigados com o contraste visual das águas: de um lado, tons mais escuros e profundos; do outro, uma coloração mais clara, quase turva.
Esse fenômeno costuma ser acompanhado de uma afirmação impressionante: “os oceanos não se misturam”. Mas será que isso é verdade? Até que ponto essa separação entre as águas é real ou apenas um efeito passageiro da natureza?
A ideia de que os oceanos não se misturam alimenta um misto de fascínio e confusão. Afinal, estamos falando de duas das maiores massas de água do planeta se tocando, mas supostamente sem se integrar. A explicação para esse fenômeno, no entanto, envolve ciência, física dos fluidos e oceanografia e está longe de ser mágica.
Peixes nadando em desfiladeiro no fundo do oceano Pacífico (Imagem: Damsea/Shutterstock)
O que realmente acontece quando os oceanos se encontram?
Ao contrário do que sugerem algumas postagens nas redes sociais, os oceanos misturam, sim. O que causa a impressão de separação entre o Pacífico e o Atlântico (como é o caso no Golfo do Alasca) é um fenômeno conhecido como fronteira de densidade ou fronteira de salinidade.
Em outras palavras, estamos diante de águas com características físico-químicas diferentes, que se encontram, mas demoram um pouco mais para se integrar totalmente.
A água do oceano não é homogênea. Ela varia em salinidade (quantidade de sal dissolvido), temperatura, densidade e até mesmo em composição de sedimentos.
Quando duas massas de água com propriedades muito diferentes se encontram, elas não se misturam imediatamente. Isso não significa que existe uma “barreira mágica” impedindo a mistura, mas sim que o processo é mais lento e visualmente perceptível por algum tempo.
O principal fator que explica por que os oceanos se encontram e demoram a se misturar é a diferença de salinidade. A água mais salgada é mais densa e tende a afundar. Já a água menos salgada é mais leve e fica na superfície. Quando massas de água com diferentes níveis de sal se encontram, formam-se camadas que resistem à mistura imediata.
Outro fator importante é a temperatura. Água mais quente tende a ser menos densa, e água fria, mais densa. Assim, se uma corrente de água fria do Atlântico Norte encontra uma corrente mais quente do Pacífico, por exemplo, esse contraste ajuda a manter uma separação temporária.
Essas características criam o que os cientistas chamam de gradientes de densidade, que dificultam a mistura instantânea, mas não a impedem completamente. Com o tempo, a movimentação natural da água, como ondas, correntes e ventos faz com que as massas de água se integrem.
Onde esse fenômeno é mais visível?
Um dos locais mais citados quando se fala que os oceanos não se misturam é o Golfo do Alasca, próximo ao encontro do Pacífico com o Atlântico através do Oceano Ártico. Lá, imagens mostram duas massas de água com colorações visivelmente distintas, lado a lado, sem se misturar imediatamente.
Outro exemplo é o encontro entre o Rio Amazonas e o Rio Negro, em Manaus, no Brasil. Embora não sejam oceanos, os princípios são os mesmos: as águas dos dois rios possuem temperaturas, densidades e composições químicas diferentes, o que faz com que fiquem lado a lado por quilômetros antes de se misturarem completamente.
Perto de Manaus, no Amazonas, ocorre o encontro entre o Rio Negro, de águas escuras (quase pretas), e o Rio Amazonas (também conhecido como Solimões a partir deste trecho), de cor arenosa. Imagem: guentermanaus / Shutterstock
O papel das correntes oceânicas
As correntes oceânicas desempenham um papel crucial nesse processo. Elas transportam grandes volumes de água entre diferentes regiões do planeta, e sua interação ajuda a equilibrar a temperatura global e a distribuição de nutrientes.
Quando correntes como a Corrente do Golfo (no Atlântico) e a Corrente do Kuroshio (no Pacífico) se encontram em áreas de transição, as diferenças entre elas podem gerar efeitos visuais parecidos com os famosos “encontros de águas”.
Entretanto, é importante frisar: esses encontros não são estáticos. São regiões de transição dinâmica, onde a mistura acontece continuamente mesmo que em escalas de tempo maiores do que o olho humano pode perceber instantaneamente.
O que dizem os oceanógrafos?
Segundo oceanógrafos e pesquisadores de dinâmica oceânica, a afirmação de que os oceanos não se misturam é cientificamente incorreta. Os oceanos misturam, sim, mas em diferentes escalas de tempo e sob influências variadas como vento, gravidade, rotação da Terra (efeito Coriolis), marés e até atividade tectônica.
A ilusão de separação é um fenômeno temporário causado pela estratificação das águas. Com o tempo, mesmo massas de água muito distintas acabam se integrando por meio de difusão molecular e processos turbulentos.
Imagem: hirokoro/Shutterstock
A internet e a desinformação
A viralização de vídeos e fotos com o título “os oceanos não se misturam” é um exemplo claro de como a desinformação pode se espalhar rapidamente. Muitas dessas postagens não fornecem contexto, nem explicações científicas apenas exploram o impacto visual para gerar curiosidade (e engajamento).
A ideia de que o Atlântico e o Pacífico não se misturam é uma simplificação exagerada e, na maioria das vezes, incorreta. O que ocorre são encontros de massas de água com características diferentes, que demoram um pouco mais para se integrar completamente. Com o tempo, porém, os oceanos misturam e isso é essencial para o equilíbrio do planeta.
O fascínio com imagens de águas “divididas” é compreensível, mas é sempre importante buscar informações confiáveis e baseadas em ciência. E a ciência é clara: embora o processo possa ser lento e visualmente marcante, os oceanos se misturam continuamente, alimentando a vida marinha, regulando o clima e conectando os continentes.
Chegou a hora! Depois de anos de espera, a Nintendo enfim lançou o sucessor do Nintendo Switch. Com uma proposta idêntica ao anterior — e alguns recursos extras —, o Nintendo Switch 2 chega ao mercado com uma tarefa nem um pouco simples: substituir um dos consoles mais vendidos da história.
O Nintendo Switch foi lançado em 2017 com uma proposta única: embora o console em si seja um tablet (contando inclusive com um processador bastante parecido com o de tablets e smartphones), ele poderia ser encaixado em uma base e, assim, funcionar a partir da TV.
A aposta da Nintendo deu muito certo e, 8 anos e mais de 150 milhões de unidades vendidas, o Nintendo Switch 2 chega às lojas para tentar não só repetir, mas ir além do que o antecessor conseguiu fazer.
Nintendo Switch 2: principais características
Assim como o primeiro Switch, o Switch 2 é um dispositivo híbrido. O console em si é um tablet equipado com processador Nvidia, mas ele também pode ser conectado ao dock (uma base que acompanha o console) e, assim, transmitir as imagens para TVs.
Nintendo Switch 2. Imagem: Divulgação/Nintendo
O Switch 2 é mais potente do que o antecessor nos dois modos de jogo. Quem preferir o modo portátil, terá à disposição uma tela LCD de 7,9 polegadas Full HD com taxa de atualização de 120 Hz. Já no modo TV, os jogos compatíveis podem ser exibidos em resolução 4K.
O Switch 2 também tem mais capacidade de armazenamento do que o modelo antigo — o Switch original tinha 32 GB, enquanto o OLED tinha 64 GB. O Switch 2 sai de fábrica com 256 GB para armazenar games.
Os novos recursos do Switch 2
No geral, o Switch 2 é mais uma evolução do que uma revolução do conceito do Switch original, mas ele traz alguns novos recursos bem interessantes.
Um deles é o Game Chat, um modo de conversas por voz ou vídeo. Ao usar uma câmera USB (que pode tanto ser o modelo oficial vendido pela Nintendo, como qualquer uma que você tiver sobrando em casa) e o microfone acoplado ao dispositivo, você consegue conversar com amigos durante as partidas online, além de transmitir suas jogatinas para colegas.
Switch 2 terá câmera para conexão com amigos (Imagem: Nintendo/Reprodução)
Outra grande mudança está nos controles Joy-Con 2, que acompanham o console. Assim como no caso dos Joy-Con do Switch, eles são destacáveis. Mas agora eles usam conectores magnéticos para se encaixarem ao aparelho.
Os Joy-Con 2 também contam com o modo mouse, permitindo usar um ponteiro para navegar tanto pela interface, quanto para controlar alguns jogos. Isso deve tornar a jogabilidade de certos títulos no Switch 2 bastante próxima ao que é possível em um PC com mouse. Gêneros como estratégia e tiro em primeira pessoa tendem a se beneficiar bastante desse recursos.
Switch 2: compatibilidade de jogos
O Switch 2 é retrocompatível com o Switch 1, o que significa que (quase todos) os títulos do primeiro console podem ser jogados no segundo. A Nintendo não confirma a compatibilidade completa para todos.
É importante ressaltar que o Switch 2 roda jogos do Switch 1 a partir de emulação — o processador é diferente demais do anterior para rodar games nativamente. Por isso, a empresa afirma que determinados títulos podem apresentar falhas ao rodar no novo console.
Apesar disso, os principais jogos do primeiro Switch poderão ser jogados no Switch 2, seja em versão digital ou em cartucho físico.
“The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom” Imagem: Divulgação/Nintendo
Alguns games também receberão atualizações para o Switch 2, melhorando características como desempenho e taxa de quadros, ou simplesmente adicionando compatibilidade a recursos como o Game Chat. Para parte deles, o upgrade é gratuito. Outros receberão a Nintendo Switch 2 Edition, que, em alguns casos, adiciona até conteúdo extra aos jogos.
A atualização para a Nintendo Switch 2 Edition não é exatamente barata. “The Legend of Zelda: Breath of the Wild” e “The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom” exigem um pagamento de R$ 60 para ganhar as novidades. Já “Super Mario Party Jamboree” e “Kirby and the Forgotten Land” custam R$ 120.
Além disso, o Switch 2 também terá jogos exclusivos, incompatíveis com o Switch original. Por parte da Nintendo, os dois primeiros serão “Mario Kart World” (disponível já a partir de hoje) e “Donkey Kong Bananza”, com a expectativa de mais games sendo anunciados nos próximos meses.
O preço dos jogos varia de título para título. “Mario Kart World”, por exemplo, sai por R$ 500, enquanto “Donkey Kong Bananza” tem preço sugerido de R$ 440. Games de outras distribuidoras podem ser mais baratos — “Cyberpunk 2077”, por exemplo, é vendido por R$ 340, enquanto “Yakuza 0 – Directors Cut” sai por R$ 250.