Um fungo preto que se espalhou por Pripyat (Ucrânia), após o pior desastre nuclear da história da humanidade, em Chernobyl, tem sido estudado há anos por seu potencial de biorremediação — processo que se utiliza de organismos vivos para reduzir contaminações no ambiente.
Chamado Cladosporium sphaerospermum, esse fungo foi observado nas paredes do reator 4, onde a radiação era mais alta. O nível seria letal para a maioria das formas de vida, mas, para esse organismo, serve como alimento, segundo reportagem da Forbes.
Outras espécies de fungos pretos, como Wangiella dermatitis e Cryptococcus neoformans, também usam melanina (pigmento responsável pela cor da pele humana) para absorver radiação, convertê-la em energia e usá-la em seu crescimento mesmo em áreas hostis.
Espécie de fungo preto usa melanina para converter radiação em energia química (Imagem: OneMashi/Shutterstock)
Mecanismo incomum
O processo se assemelha à fotossíntese, mas ganhou o nome de radiossíntese para aplicações em pesquisas nas áreas de bioquímica e radiação. Em seres humanos, a melanina protege contra a radiação UV, mas, nos fungos, é uma facilitadora da conversão de radiação gama em energia química.
Em 2007, um artigo publicado na revista PLOS ONE testou a dinâmica do C. sphaerospermum em áreas radioativas em comparação com ambientes sem radiação. O resultado: os fungos cresceram mais rápido em regiões de alta radiação.
A descoberta ajudou a remodelar a compreensão sobre os chamados extremófilos — organismos capazes de viver em ambientes de condições extremas. Fungos pretos geralmente suportam baixas temperaturas, altas concentrações de sal e acidez extrema.
Fungos pretos podem ser usados para “limpar” radiação de área afetada pelo desastre nuclear (Imagem: Anelo/Shutterstock)
O processo de biorremediação associado a fungos radiotróficos criou alternativas aos métodos convencionais de limpeza de áreas contaminadas como Chernobyl;
Uma pesquisa recente mostrou que milhares de hectares de terras afetadas pelo desastre nuclear podem voltar a ser usados para cultivo agrícola, como informou o Olhar Digital;
Mas a aplicação do C. sphaerospermum vai além: o fungo foi enviado à Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) para testes de proteção dos astronautas da radiação cósmica. Resultados iniciais mostram que o fungo poderia fornecer fontes seguras de alimento para os exploradores, segundo a Forbes;
Aqui na Terra, o organismo também poderia levar a avanços na biotecnologia e na agricultura, já que seus genes apresentam robustez e resiliência. Quem sabe, um dia, teremos fungos pretos ajudando plantações a sobreviver em climas rigorosos.
Descobertas sobre fungos pretos ajudaram a remodelar a compreensão sobre os chamados extremófilos (Imagem: Anna Hoychuk/Shutterstock)
Convidado do CNN Esportes S/A deste domingo (15), Augusto Melo comentou o caso VaideBet e o indiciamento por lavagem de dinheiro, associação criminosa e furto qualificado.
“Meu indiciamento foi completamente injusto, não tenho participação nenhuma. Tudo que eu faço tenho testemunhas, meu jurídico. Nunca fiz nada, nunca assinei um contrato sem meu jurídico participar, sem meu compliance participar”, afirmou Augusto Melo.
O acordo com a VaideBet foi firmado em janeiro de 2024, poucos dias após o dirigente assumir a presidência do Corinthians. Segundo Augusto Melo, o contrato passou por diversas assinaturas de diferentes setores, incluindo jurídico e administrativo.
Não tem nada de irregularidade, da minha parte não tem nada e eu vou te provar da seguinte forma. Primeiro, eu sou a última assinatura de qualquer contrato. (…) E nunca sozinho, nunca, sempre com o jurídico, administrativo, marketing, pessoas de testemunha. Todos os contratos foram feitos da mesma forma e nenhum teve problema. O que chegou para mim da intermediária, foi aprovado pelo nosso compliance, pelo jurídico, e pelo compliance e jurídico da patrocinadora, e não teve problema nenhum
Augusto Melo, presidente afastado do Corinthians
Quanto aos repasses a uma empresa intermediária, ponto chave da investigação e que levou ao rompimento do patrocínio em junho de 2024, Augusto Melo afirmou que intermediários são comuns em negociações do futebol.
“O que essa intermediária faz com o dinheiro que ela recebe através do trabalho dela, é um problema dela, o Corinthians não tem nada a ver. Hoje para você contratar um jogador, chega a ter dois intermediários, fora o empresário, família, advogado. Isso é de praxe, normal. […] Mas essa intermediária parece que passa para uma empresa, que passa para outra, onde diz a polícia que para no crime organizado e numa empresa de jogadores. Mas nós não tivemos negócio com ninguém deste tipo”, enfatizou.
Conforme revelado por reportagem da CNN, um relatório de análise das movimentações financeiras, elaborado pelo delegado Tiago Fernando Correia, responsável pelo caso, apontava que parte do patrocínio da empresa VaideBet foi repassado pelo intermediário Cassundé até chegar em uma conta vinculada ao PCC.
Pelo menos R$ 870 mil foram parar na conta da UJ Football Talent, intermediação citada por Vinícius Gritzbach, morto em novembro de 2024, no Aeroporto de Guarulhos, em delação feita com promotores de Justiça sobre contas laranjas da organização criminosa.
Ainda de acordo com o delegado, conforme publicado pela CNN, o pivô do caso VaideBet, Alex Cassundé esteve no Parque São Jorge, sede do Corinthians, no dia em que começou a repassar valores da comissão recebida à empresa laranja.
Com Augusto Melo, o CNN Esportes S/A chega à 99ª edição. Apresentado por João Vitor Xavier, o programa aborda os bastidores de um mercado que movimenta bilhões e é um dos mais lucrativos do mundo: o esporte.
Em pauta, os assuntos mais quentes da indústria do mundo da bola, na perspectiva de economia e negócios.
Augusto Melo detalhou as negociações com a Adidas para substituir a Nike e ser a nova fornecedora de material esportivo do Corinthians. Ao CNN Esportes S/A, o presidente afastado do Timão afirmou que as conversas do novo acordo, que girava em torno de R$ 1 bilhão por 10 anos de contrato, estavam adiantadas e que a Nike poderia cobrir o valor.
“Tínhamos conversas de renovação de contrato em um bilhão, tanto com a Nike, tanto com a Adidas. O contrato com a Nike vence no final do ano com uma renovação automática, desde que não se tenha alguma outra melhoria. Se tínhamos uma proposta acima de um bilhão, a Nike também teria que cobrir acima, e é isso que estamos esperando dessa atual diretoria interina, porque eu deixei um contrato acima de um bilhão com a Adidas. E a Nike tem o direito de cobrir, então estou deixando no mínimo um contrato de mais de um bilhão”, explicou.
Ao CNN Esportes S/A, Augusto Melo afirmou que o Corinthians vem tendo uma série de dificuldades com a Nike, atual fornecedora, inclusive com falta de material.
“Hoje temos um grande problema de falta de mercadoria, o Corinthians acabou fechando mais de 100 lojas, o que gera um prejuízo e ninguém nunca percebeu isso. E essa era uma discussão que estávamos tendo por algumas dificuldades que a atual fornecedora de material esportivo nos causava, de falta de entrega de material, mas estávamos em conversas para que ela pudesse chegar em patamar que nós imaginávamos”, disse o dirigente.
“Eu via que o contrato da Nike com o Corinthians não era tão bom. Tive algumas reuniões com os presidentes para que eles pudessem melhorar estes contratos, e para que isso aconteça. A gente precisa saber de outras situações e saber até que ponto podemos chegar em termos de valores”, acrescentou.
“Nós ainda não tomamos conhecimento. Preciso destacar o nome da empresa que é parceira do Corinthians, que é a Nike. Não posso tratar de outro assunto se não for o nome da empresa, porque é parceira do Corinthians há muitos anos e nós temos que respeitar”, afirmou Stábile em entrevista coletiva no dia 27 de maio, no Parque São Jorge.
CNN Esportes S/A
Com Augusto Melo, o CNN Esportes S/A chega à 99ª edição. Apresentado por João Vitor Xavier, o programa aborda os bastidores de um mercado que movimenta bilhões e é um dos mais lucrativos do mundo: o esporte.
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No último mês de abril, a Motorola expandiu sua linha de smartphones intermediários premium com o lançamento dos modelos Edge 60 e Edge 60 Fusion. Ambos fazem parte da série Edge 60, que busca oferecer recursos avançados a preços competitivos, atendendo às necessidades de usuários que buscam desempenho e inovação sem investir em dispositivos topo de linha.
O Edge 60 Fusion foi apresentado no início do mês, seguido pelo Edge 60 algumas semanas depois. Embora compartilhem várias características, como design elegante e resistência à água e poeira, esses modelos apresentam diferenças significativas em aspectos como armazenamento, desempenho e câmeras, que podem influenciar na escolha do consumidor.
Se você está em dúvida entre os dois modelos, é importante comparar suas diferenças para tomar a melhor decisão. Veja abaixo na matéria informações sobre os dois aparelhos para saber qual comprar.
Motorola Edge 60 vs. 60 Fusion: veja as diferenças de um modelo para o outro
Armazenamento Interno
O Motorola Edge 60 oferece 512 GB de armazenamento interno, proporcionando amplo espaço para aplicativos, fotos e vídeos. No entanto, não possui slot para cartão microSD, o que limita a possibilidade de expansão da memória.
Já o Edge 60 Fusion vem com 256 GB de armazenamento interno, mas se destaca por incluir um slot para cartão microSD, permitindo expansão de até 1 TB. Essa flexibilidade é ideal para usuários que necessitam de mais espaço e preferem ter a opção de aumentar a capacidade conforme necessário.
Memória RAM
Equipado com 12 GB de RAM, o Edge 60 é projetado para oferecer desempenho fluido em multitarefas e execução de aplicativos exigentes. Essa quantidade de memória é adequada para usuários que buscam alta performance em diversas atividades simultâneas.
O Edge 60 Fusion está disponível em versões com 8 GB ou 12 GB de RAM, oferecendo opções para diferentes perfis de usuários. A versão com 8 GB atende bem às necessidades diárias, enquanto a de 12 GB é indicada para aqueles que demandam maior capacidade de processamento.
Motorola Edge 60. Imagem: Motorola / Divulgação
Processador e desempenho
Ambos os modelos são equipados com processadores MediaTek Dimensity 7300, fabricados com tecnologia de 4 nm. Essa plataforma oferece bom desempenho para tarefas cotidianas e jogos leves, garantindo eficiência energética e resposta rápida do sistema.
No entanto, em testes de desempenho, o Edge 60 Fusion apresentou pontuação no AnTuTu de aproximadamente 682.953, demonstrando capacidade satisfatória para multitarefas e jogos casuais. Para jogos mais exigentes, pode haver limitações na taxa de quadros, com alguns títulos restritos a 60 FPS, enquanto concorrentes alcançam 90 ou 120 FPS.
Tamanho e resolução da tela
O Edge 60 possui uma tela pOLED de 6,7 polegadas com resolução de 1220 x 2712 pixels e taxa de atualização de 120 Hz. Essa combinação proporciona imagens nítidas e fluidez na navegação, ideal para consumo de mídia e jogos.
O Edge 60 Fusion apresenta uma tela semelhante, com 6,67 polegadas, mesma resolução e taxa de atualização. A principal diferença está no brilho máximo, com o Fusion alcançando até 4.500 nits, garantindo melhor visibilidade em ambientes externos.
Câmeras
O Edge 60 se destaca com um conjunto de câmeras traseiras triplas: principal de 50 MP com estabilização óptica, ultrawide de 50 MP e teleobjetiva de 10 MP. A câmera frontal também é de 50 MP, oferecendo selfies de alta qualidade.
O Edge 60 Fusion possui uma câmera principal de 50 MP com estabilização óptica e uma lente ultrawide de 13 MP. A câmera frontal é de 32 MP. Embora ofereça boa qualidade de imagem, o conjunto é mais modesto em comparação ao Edge 60.
(Imagem: Divulgação/Motorola)
Autonomia de bateria e NFC
Ambos os modelos são equipados com baterias de 5.200 mAh e suportam carregamento rápido de 68 W. Essa capacidade garante autonomia para um dia inteiro de uso intenso, com recargas rápidas quando necessário.
Nos testes, o Edge 60 Fusion apresentou cerca de 8 horas de tela ativa, sendo possível utilizá-lo por até dois dias com uso moderado. O carregamento de 0 a 100% é realizado em aproximadamente 44 minutos.
Os dois dispositivos possuem suporte a NFC, permitindo pagamentos por aproximação e outras funcionalidades. No entanto, é importante verificar a disponibilidade do recurso em versões específicas, pois em alguns mercados, como o indiano, o Edge 60 Fusion pode não incluir o NFC.
Preço
O Edge 60 foi lançado com preço sugerido de R$ 3.499,00, posicionando-se como uma opção premium dentro da linha intermediária. Já o Edge 60 Fusion chegou ao mercado por R$ 2.699,00, oferecendo uma alternativa mais acessível com recursos equilibrados.
A escolha entre os modelos dependerá do orçamento e das prioridades do usuário, considerando as diferenças em armazenamento, câmeras e desempenho.
Você pode comprar o Motorola Edge 60 por cerca de R$ 3.500 na Amazon. Já o Edge 60 Fusion está por cerca de R$ 2.700 na Casas Bahia.
A Copa do Mundo de Clubes começou neste sábado (14), com o empate entre Inter Miami e Al Ahly. Ambas as equipes figuram no Grupo A, ao lado de Palmeiras e Porto.
Com o empate sem gols, tanto Inter Miami quanto Al Ahly chegaram a 1 ponto. Os egípcios estão na primeira colocação, enquanto os americanos ficam em segundo.
Neste domingo (15), às 19h (de Brasília), Palmeiras e Porto se enfrentam em duelo que vale a liderança do Grupo A.
A Copa do Mundo de Clubes começou neste sábado (14), com o duelo entre Al Ahly e Inter Miami, e vai até o dia 13 de julho.
Uma empresa de convites de formatura de Belo Horizonte causou prejuízo financeiro para 22 turmas de cursos e faculdades diferentes do Brasil.
De acordo com relato de alunos, a empresa identificada como Book Convites descumpriu com o prazo da entrega dos produtos mesmo mediante pagamento adiantado.
Segundo Gabriel Dutra, presidente da comissão de formatura do curso de medicina da Faculdade de Minas (Famina), sua turma teria entrado em contato com a empresa em novembro de 2024, que confirmou que os convites seriam entregues até o dia 29 de abril deste ano.
Os alunos também tiveram que realizar o pagamento antecipado de R$ 80 mil por exigência da empresa, que afirmou que o produto não poderia continuar a ser produzido sem o adiantamento.
Passado o prazo de entrega estabelecido, os convites não foram enviados. Gabriel entrou em contato com a companhia em nome de sua sala para estabelecer uma nova data, que foi redefinida para o dia 16 de maio.
Novamente os convites não foram encaminhados, e ao ser questionada a empresa definiu a entrega final para o dia 6 de junho.
Apesar das três redefinições, os convites não foram entregues em dia.
Após isso, a turma procurou uma justificativa da Book Convites, que confirmou que as mercadorias estavam em confecção e seriam entregues antes da formatura.
Diante da situação e pela falta de retorno da empresa, alunos do curso abriram um boletim de ocorrência na delegacia da Polícia Civil, e relataram o ocorrido nas redes sociais.
Outros relatos
Os vídeos postados tomaram repercussão, e estudantes de outras universidades também revelaram que estão passando pelo mesmo cenário. Além dos problemas com prazo, os universitários contam que foram entregues banners e imagens de baixa qualidade.
Devido à alta procura por uma explicação, a Book Convites enviou uma nota para os representantes de comissões, anunciando que as atividades foram encerradasna última sexta-feira (13), e que os clientes com pedidos em andamento devem procurar pelo jurídico da empresa.
Conforme apurado por clientes, até o momento os valores pagos por algumas turmas afetadas variam entre R$ 6.000 até R$ 80 mil. Veja lista abaixo:
Farmácia na Faculdade de Minas (Faminas) – R$ 6.364,00
Segunda turma de Farmácia na Faculdade de Minas (Faminas) – R$ 9.925,00
Direito na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG) – R$ 10,9 mil
Farmácia no Centro Universitário de Patos de Minas (Unipam) – R$ 12 mil
Odontologia na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) – R$ 15 mil
Odontologia na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) – R$ 30 mil
Medicina na Faculdade de Minas (Faminas) – R$ 80 mil
A CNN entrou em contato com a Book Convites, mas não obteve retorno até a última atualização desta matéria.
“Doom The Dark Ages” é a mais recente e ambiciosa entrada na icônica franquia da id Software, elevando experiência de combate visceral a novos patamares.
Ambientado em um mundo tecno-medieval sombrio, o jogo mergulha os jogadores em uma narrativa épica que serve como prelúdio para os eventos de “Doom” (2016) e “Doom Eternal” (2020).
Com gráficos aprimorados, trilha sonora intensa e mecânicas de jogo inovadoras, como o uso de mechas e dragões, “Doom The Dark Ages” oferece uma campanha single-player robusta e envolvente.
Mas, afinal, quantas horas são necessárias para concluir “Doom The Dark Ages”? Se você está se perguntando quanto tempo levará para ver os créditos finais ou se vale a pena explorar cada canto do jogo, este artigo traz as respostas.
Cena do jogo “Doom”, de 2016, cujos alguns dos acontecimentos são explicados em “Doom The Dark Ages”. Imagem: YouTube/Reprodução
Vamos analisar o tempo estimado para completar a campanha principal, as atividades secundárias e o que é preciso para alcançar 100% de progresso.
Vale lembrar que essas estimativas de tempo são baseadas em dados compilados de jogadores e fontes como o How Long to Beat, conhecido por registrar o tempo necessário para completar diferentes jogos.
Tempo estimado para concluir Doom The Dark Ages
“Doom The Dark Ages” apresenta uma campanha composta por 22 níveis, cada um projetado para oferecer cerca de uma hora de gameplay, mais ou menos. Isso significa que, para jogadores focados apenas na missão principal, o tempo médio para concluir o jogo gira em torno de 13 a 14 horas.
Essa duração é considerada longa para os padrões do gênero, oferecendo uma experiência satisfatória para aqueles que desejam seguir uma linha de progressão direta.
É importante notar que o jogo não possui modo multiplayer, concentrando-se exclusivamente na experiência single-player. Isso permite que os desenvolvedores se dediquem integralmente à qualidade e profundidade da campanha, garantindo uma narrativa coesa e envolvente.
Doom: The Dark Ages / Crédito: id Software, Bethesda Softworks (divulgação)
Exploração e atividades secundárias
Para os jogadores que gostam de explorar cada detalhe e completar todas as atividades secundárias, “Doom The Dark Ages” oferece um mundo mais aberto e expansivo do que seus predecessores.
Com áreas maiores e mais opções de exploração, o tempo de jogo pode se estender significativamente. Estima-se que, ao se dedicar às missões opcionais e à busca por segredos, o tempo total de gameplay possa chegar a 18 horas.
O jogo introduz mecânicas inovadoras, como o uso de mechas (Atlans) e o dragão Serrat, que adicionam variedade ao gameplay e enriquecem a experiência de exploração. Esses elementos não apenas diversificam o combate, mas também incentivam os jogadores a se aprofundarem no mundo do jogo e descobrirem todos os seus segredos.
Alcançando 100% de progresso
Para os completistas de plantão, alcançar 100% de progresso em “Doom The Dark Ages” é um desafio recompensador. Isso inclui não apenas completar a campanha principal e as atividades secundárias, mas também encontrar todos os segredos, desbloquear conquistas e explorar cada aspecto do jogo. Estima-se que, para atingir esse nível de completude, os jogadores possam investir cerca de 23 horas ou mais.
Doom: The Dark Ages / Crédito: id Software, Bethesda Softworks (divulgação)
A personalização da dificuldade é outro destaque do jogo. Em vez de modos de dificuldade tradicionais, “Doom The Dark Ages” permite que os jogadores ajustem manualmente diversos parâmetros, como dano infligido, saúde dos inimigos e velocidade do jogo.
Essa flexibilidade permite que cada jogador crie uma experiência sob medida, aumentando a rejogabilidade e o desafio para aqueles que buscam dominar completamente o jogo.
Sirenes soaram no norte de Israel depois que lançamentos de mísseis foram detectados, informou a Força de Defesa do país nesta sexta-feira (13).
“Há pouco tempo, sirenes soaram em várias áreas de Israel após a identificação de mísseis do Irã em direção ao Estado de Israel”, disse a IDF em um comunicado.
Disse que estava operando para interceptar os ataques e “atacar onde necessário para eliminar a ameaça”.
O Oriente Médio enfrenta uma nova escalada de tensões após Israel lançar um ataque contra o Irã, em uma operação que, segundo especialistas, já estava “desenhada” há algum tempo. O bombardeio, confirmado pela Força Aérea Israelense, deve se estender por vários dias, ampliando as preocupações sobre um possível conflito generalizado na região.
Conforme Sandro Teixeira Moita, professor de Ciências Militares da Eceme, avaliou durante o WW desta quarta-feira (12), o ataque israelense marca a “culminação de um projeto que já vinha se arrastando há algumas décadas”. Israel tem reiteradamente expressado sua oposição ao programa nuclear iraniano, e o momento atual parece ter sido considerado propício para uma ação militar.
Alvos estratégicos e timing do ataque
Os alvos do ataque incluem comandantes da Guarda Revolucionária Iraniana e, supostamente, cientistas ligados ao programa nuclear do país. Relatos indicam que uma segunda onda de ataques pode ter como alvo as próprias instalações nucleares iranianas.
O timing do ataque é considerado estratégico por Moita: “Nesse momento a situação é conveniente para o lançamento de um ataque, um governo americano que não vai dizer não a Israel, é uma situação onde a defesa iraniana está enfraquecida pelos ataques de outubro do ano passado e de abril também”.
Impactos globais e reações do mercado
A escalada do conflito já provoca reações nos mercados globais, com impactos significativos nos preços das commodities, especialmente do petróleo. A região do Oriente Médio, vital do ponto de vista geopolítico, vê-se agora diante do risco de uma expansão incontrolável do conflito.
Analistas temem que esta nova fase do conflito possa desestabilizar ainda mais a região, com potenciais repercussões para a segurança global e a economia mundial.
Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNN. Clique aqui para saber mais.
Se você adora produções de terror, mas com um enredo conectado com lendas do cinema, essa lista é pra você! Entre no clima da sexta-feira 13 com filmes assustadores e as histórias mais intrigantes do gênero.
Selecionamos títulos que carregam elementos que todo fã de terror ama, desde narrativas sobrenaturais a contos diabólicos. Prepare a pipoca, escolha uma boa companhia e comece a maratonar nossas sugestões. Confira!
Sexta-feira 13: confira 10 filmes para assistir no streaming
1-O Telefone Preto
O telefone preto_Imagem divulgação Netflix
“O Telefone Preto” é a prova que o talento de Stephen King também está presente na próxima geração da família. Afinal, o filme é inspirado no conto de terror de Joe Hill, filho do escritor e, agora também autor de histórias do gênero.
Dirigido por Scott Derrickson (“O Exorcismo de Emily Rose” e “A Entidade”), o filme se passa em 1978 e gira em torno de uma série de sequestros de crianças na cidade de Denver, nos Estados Unidos. Após muitos sequestros, a história toma um rumo diferente e a parte central da narrativa passa a se desenhar: o telefone preto.
Isso porque, um garoto de 13 anos é sequestrado pelo mesmo serial killer, mas passa a conseguir ajuda no cativeiro. E pasmem! Essa ajuda vem das crianças já assassinadas e através de ligações a um telefone preto.
Onde assistir: Prime Video.
2- 1922 (terror drama)
Cena do filme 1922_Imagem de Reprodução do trailer_Divulgação Netflix
Quando falamos de sexta-feira 13 e filmes de terror, é natural que a lista tenha mais de uma sugestão do “Rei do Terror”, Stephen King. No entanto, “1922” é a nossa sugestão nada óbvia relacionada ao autor, mas que merece sua atenção.
Afinal, a reprodução da história exibe um espetáculo de cenas, em um drama surpreendente. Não é à toa, que o filme, produzido pela Netflix em 2017, é capaz de despertar sensações distintas, desde medo à compaixão. Isso porque a narrativa é baseada a partir da perspectiva de Wilfred James em 1930, falando sobre como ele matou sua esposa em 1922.
Onde assistir: Netflix.
3- Invocação do Mal
Invocação do mal_Imagem Reprodução Warner Bros
Uma das franquias mais famosos quando o assunto é terror com elementos sobrenaturais, “Invocação do Mal” não poderia ficar fora dessa lista. O filme é ainda mais assustador por ser baseado em fatos reais. Isso porque é inspirado nas experiências paranormais dos exorcistas Ed e Lorraine Warren, vividos no cinema por Patrick Wilson e Vera Farmiga.
No filme, foi reproduzido um dos casos mais importantes do casal, quando tentavam ajudar uma família aterrorizada por uma presença demoníaca em uma fazenda isolada.
Imagem de uma das cenas de A noiva_trailer Netflix
Se você gosta de contos, a sua sexta-feira 13 merece esse filme. “A noiva” é uma produção baseada em um conto russo e inspirado em costumes em que os mortos eram fotografados em poses imitando pessoas vivas, com as pálpebras pintadas.
A história, ambientada na atualidade, segue a jovem Nastya (interpretada por Alexandra Rebenok), que viaja com seu noivo Ivan (Victor Solovyev) para se encontrar com a família dele. Enquanto isso, Nastya começa a ter visões conforme os parentes de Ivan se organizam para uma tradicional cerimônia de casamento eslava.
Onde assistir: Netflix.
5- Annabelle
Cena de Annabelle_print do trailer no YouTube (Warner Bros)
Outra boa história baseada em fatos reais para assistir na sexta-feira 13 é o filme “Annabelle“. A história ganhou uma atenção surpreendente do público, em especial, por conta de se tratar de uma história sobre uma boneca possuída por forças do mal.
No primeiro filme da franquia, tudo começa quando um marido presenteia a esposa grávida com uma boneca vintage, a Annabelle. Mas, em uma noite, sua casa é invadida por membros de um culto satânico, que atacam violentamente o casal.
Onde assistir: Max.
6- O grito
Capa do filme O grito_Imagem Reprodução Sony Pictures
O filme de terror “O grito” é outra franquia que fez muito sucesso, despertando medo, agonia e curiosidade em muitos fãs. Além disso, é da série contos e lendas que amamos, pois é baseada em uma maldição folclórica do Japão.
Em um dos filmes, a história é explicada desde sua origem, que relata a vida de uma mulher casada, que acaba se apaixonando por seu professor universitário. O terror começa quando seu marido descobre a traição que ela narra em seu diário. A partir daí, acontecem os assassinatos, pois o homem mata a mulher, o filho e se suicida em seguida. Na sequência, as pessoas são aterrorizadas com esses fantasmas.
Onde assistir: Prime Video.
7- O Iluminado
Cena do filme O iluminado_Imagem Reprodução Warner Bros
Esse é um clássico para não faltar na sua sexta-feira 13, afinal, o filme é mais uma dica baseada em um livro de Stephen King. Na história, Jack Torrance se torna caseiro de inverno do isolado Hotel Overlook, onde passa a morar com a esposa e filho. No entanto, com o tempo, seu filho Danny, passa a ser atormentando por premonições.
A história se tornou um importante clássico do cinema, com cenas emblemáticas e famosas no mundo todo. Não é à toa, que mesmo após muitos anos de seu lançamento em 1980, sua nota atual do IMDB é de 8,4.
Onde assistir: Max.
8- A Bruxa
Cena do filme A Bruxa_Imagem reprodução trailer Universal Pictures (YouTube)
“A Bruxa” é ambientado em uma fazenda do século XVII, onde uma atmosfera de histeria religiosa envolve uma família profundamente devota. A trama se desenrola quando o bebê da família desaparece misteriosamente, e a filha mais velha é acusada de ser responsável pelo sumiço.
Os pais, dominados pelo medo e pela paranoia, começam a acreditar que a jovem pode estar envolvida com práticas de bruxaria. Enquanto a tensão aumenta, os membros da família são consumidos por suspeitas e acusações, revelando a fragilidade de sua fé e o impacto devastador da superstição em suas vidas.
Onde assistir: Netflix.
9- Boneco do mal
Boneco do Mal_Imagem Reprodução Diamond Films
O bizarro “Boneco do mal” é um filme de terror que conta a história de uma jovem que vai trabalhar em um casarão inglês como babá. Porém, aos poucos e com boas pitadas de medo, ela descobre que foi contratada para cuidar de um boneco.
Aos poucos ela descobre que o casal de idosos que a contratou não consegue aceitar a morte do filho, por isso, passam a criar o boneco como se fosse a criança já falecida.
Onde assistir: YouTube (disponível para alugar).
10- A freira
A freira_Imagem Reprodução Warner Bros
Mais uma história que envolve a franquia “Invocação do Mal”, o filme “A freira” também é inspirado nas histórias reais dos demonologistas estadunidenses Ed e Lorraine. O enredo é baseado em uma investigação do casal a uma igreja aterrorizada por um espírito maligno de uma freira.
Segundo as lendas religiosas, a freira seria o fantasma de uma mulher que teria sido enterrada viva em uma das paredes da construção sagrada após ter desenvolvido um romance com um monge.
CFOs (Chief Financial Officers) de algumas das empresas listadas na bolsa brasileira apontaram o uso da inteligência artificial nos negócios como fundamental para reduzir custos e ampliar a eficiência na produção.
Os diretores financeiros de Itaú Unibanco, Vale, Fleury e SmartFit participaram nesta quarta-feira (11) de um evento do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF) de São Paulo.
Segundo Marcelo Bacci, CFO da Vale, a IA traz mais segurança em operações consideradas de risco da mineradora, como a automação de caminhões pesados e o uso da tecnologia para melhorar a assertividade nas perfurações sobre minérios.
“Em uma indústria de mineração, que é pesada, os equipamentos são enormes e temos atividades de risco. Com a tecnologia da IA, isso faz com que algumas atividades sejam autônomas e permitam maior segurança”, disse.
O CFO da SmartFit, André Pezeta, destacou a integração da inteligência artificial com base nos feedbacks dos clientes sobre o serviço que está sendo ofertado.
“Estamos abatendo 10% dos códigos da SmartFit por IA. Um exemplo da minha indústria é a produção de música, pois a IA acaba reproduzindo canções com base nos feedbacks dos clientes, que falam quais músicas agradam e quais não. É algo super barato de ser feito”.
Já Gabriel Moura, CFO do Itaú Unibanco, ressaltou o investimento do setor financeiro no uso da tecnologia — que só fica atrás do próprio setor tecnológico em termos de investimento em inteligência artificial.
“Temos 500 projetos de IA atualmente. Três grandes empresas do mundo usam IA para escrever cada vez mais códigos, as duas primeiras são de tecnologia e a terceira somos nós. Conseguimos aprender com o cliente, intuir melhor o que ele faz no dia a dia e, assim, personalizar melhor os produtos”, declarou.
O governo federal apresentou a Medida Provisória (MP) em alternativa ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sem detalhes do impacto fiscal.
O texto foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), na noite desta quarta-feira (11).
Momentos depois, o Ministério da Fazenda divulgou nota sobre a MP, afirmando que as ações “constroem isonomia tributária, corrigem distorções e consolidam o equilíbrio fiscal” — mas sem explicar em números quais os efeitos das propostas nas contas públicas do governo.
A falta de detalhes causou ira no grupo de WhatsApp dos jornalistas que cobrem o Ministério da Fazenda, com reiterados pedidos de explicações sobre os impactos fiscais.
A MP foi uma alternativa costurada entre o governo federal e líderes do Congresso para substituir o decreto da elevação do IOF, divulgado pelo Executivo no fim de maio.
O texto original previa a arrecadação de R$ 61 bilhões em dois anos: R$ 20 bilhões em 2025 e R$ 41 bilhões em 2026. O valor, porém, reduziu em cerca de R$ 2 bilhões após recuo do governo em parte do decreto.
Agora, com as medidas alternativas, o governo reduziu a alíquota fixa do IOF aplicável ao crédito para empresas de 0,95% para 0,38%. Já o imposto para operações de risco sacado não tem mais alíquota fixa, apenas a diária, de 0,0082%, o que representa uma redução de 80% na tributação do risco sacado.
Por outro lado, foi estabelecida uma alíquota fixa de 0,38% na aquisição primária de cotas de Fundos de Investimento em Direito Creditório (FDIC). Segundo o governo, o objetivo da ação é “mitigar distorções em instituições diferentes, mas que ofertam operações de crédito similares”.
Já na previdência privada, o governo ampliou de R$ 50 mil para R$ 300 mil o valor do aporte sobre o qual o IOF começa a a incidir, movimento este adotado visando “evitar problemas operacionais nas entidades seguradoras”.
A partir de 2026, o imposto passa a incidir nos aportes que excederem R$ 600 mil, independente se foram depositados em uma ou várias instituições.
Ademais, as contribuições patronais passam a ser isentas de IOF.
Quanto ao câmbio, o governo retomou a isenção sobre o retorno de investimentos diretos estrangeiros feitos no Brasil.
As gigantes do entretenimento Disney e Universal abriram um processo por violação de direitos autorais contra a empresa de inteligência artificial (IA)Midjourney, acusando-a de reproduzir ilegalmente personagens, como Darth Vader, Elsa, Minions, entre outros.
A ação foi registrada nesta quarta-feira (11) em um tribunal federal de Los Angeles (EUA), conforme informações da Reuters.
O que Disney e Universal alegam
Segundo os estúdios, a Midjourney utilizou suas obras protegidas para treinar seu gerador de imagens por IA e passou a oferecer ao público reproduções altamente fiéis dos personagens, sem qualquer autorização;
O processo descreve a empresa como “um poço sem fundo de plágio” e “aproveitadora dos direitos autorais“, afirmando que ela lucra com conteúdos que não ajudou a criar;
Disney e Universal alegam que tentaram resolver a questão antes da ação judicial, pedindo que a Midjourney adotasse medidas de proteção semelhantes às de outras empresas do setor, mas suas preocupações teriam sido ignoradas.
Midjourney teria violado direitos autorais ao gerar imagens com figuras, como Darth Vader e Elsa (Imagem: sdx15/Shutterstock)
A ação ainda cita que a Midjourney arrecadou cerca de US$ 300 milhões (R$ 1,66 trilhão, na conversão direta) em assinaturas no ano passado e continuou lançando versões mais avançadas de seu gerador, mesmo após os alertas.
As provas incluem imagens geradas por IA com personagens amplamente reconhecíveis, como Yoda, Bart Simpson, Groot e Shrek.
Empresas acusam startup de IA de lucrar com imagens não autorizadas de personagens famosos (Imagem: Reprodução)
Midjourney pode ter que indenizar companhias
As empresas pedem indenização financeira (valor não especificado) e ordem judicial para impedir que a Midjourney continue a oferecer seus serviços com base em material protegido por direitos autorais.
Procurada pela Reuters, porta-vozes da Midjourney não responderam imediatamente a um pedido de comentário.
Este é o primeiro grande embate jurídico entre estúdios de Hollywood e uma empresa de IA generativa — marco que pode influenciar os rumos legais da tecnologia e da propriedade intelectual no setor criativo.
Ação judicial pode definir os limites legais do uso de obras protegidas no treinamento de inteligência artificial generativa (Imagem: Marko Aliaksandr/Shutterstock)